Confusões

quinta-feira, 29 de abril de 2010

De repente a língua coça, o dedo pára, a cabeça não pensa.
E eis a questão: falar ou não falar com ele?
Pode ser que ele me ache uma doida, ou simplesmente uma forçante
ou talvez até uma carente (o que não seria, de fato, completamente errado).
Talvez ele pense que estou apaixonada, ou não pense nada disso.
A cabeça dá mil voltas e surgem mil possibilidades.
Eis que por fim decido, vou e falo com ele.
Nada demais, coisas banais.
Identifico-me com ele.
Tocamos em miúdos, falamos de nossas "viagens"
Afinal, não foi tão mau assim.
E daqui pra frente decido, foda-se o que vão pensar.
Deixarei rolar.

=)