Desabafo.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Tô fudida!

o.O


Sabe quando você olha a sua volta e percebe que você TEM que mudar?
E que além de mudar psicologicamente (que pra mim já exige um grande esforço) você ainda tem 5 resumos pra daqui a 4 dias, uma resenha e uma prova pra daqui a 5 dias e ainda tem que organizar os seus 2 (ou será 3?!) seminários pra daqui a algumas semanas e você não sabe por onde começar?
Bom, é nessas horas que eu coloco os meus conhecimentos das aulas (ou melhor, dos textos) de Pesquisa em Educação do Jacques em prática, depois de ter feito uma péssima prova que era pura decoreba com um namorado nerd do lado que nem olhou pra minha cara pra ver se eu precisava de ajuda... Mas bem, voltando ao conteúdo das aulas, comece sempre do mais simples para o mais complexo.
Tudo bem que a minha disposição não quer colaborar, mas eu tenho que fazer nem que seja contra a vontade dela.
Pelo menos a minha vontade (e coragem) de escrever e ler está voltando.
Até diário (meio que comunitário, mas não deixa de ser diário!) eu tô tentando voltar a fazer!
(risos)
É que nessas fases ruins é sempre muito boa e válida qualquer forma de desabafo que nós deixem bem.
E eu descobri o motivo de toda a minha inquietude particular (descobrir é um termo meio forte mas foi o melhor que encontrei), é medo de crescer, de virar 'gente grande', sabe. Porque isso traz consigo uma grande responsabilidade e menor encanto das coisas e eu não sei se já estou preparada pra isso. Engraçado como a vida nos reserva sempre grandes surpresas...
Acho que já falei o suficiente (talvez até mais um pouco) por hoje.






=*


I-morais!

Quem entende?

sábado, 5 de maio de 2007

Só uma coisinha:
QUEM ENTENDE A MINHA CABEÇA?
o.O

É tudo tão estranho.


'Medo, tenho medo, muito medo
Se o desejo é forte de ver
Minha vida se modificar.
Tenho medo, muito medo
Se a saudade é grande
Da noite sagrada
Em que eu quis amar.

Vem a vontade de crescer.
Vem a coragem de gritar.
Aí, eu fecho os olhos,
Tranco a porta, calo a boca
Pra me guardar.

Medo, tenho medo, muito medo
Quando vem a vida e obriga
A gente a se decidir.
Tenho medo, muito medo
De enfrentar a morte e a má sorte
E eu tenho medo de seguir.

Vem a vontade de viver.
Vem a coragem de sorrir.
Aí, eu fecho os olhos, tranco o riso
Calo a boca para prosseguir.'

Canção do medo - Toquinho


É isso aí.




=*

Crônica de uma moça apaixonada...

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Bom, quem tiver paciência pra ler eu aceito opiniões... =]




E tudo começou assim...
Um churrasco... truco... cerveja... conversa vai, conversa vem...
E com o tempo as coisas foram se ajeitando e os dois foram se conhecendo.
Ele nem pensava em fazer Pedagogia mas fez e passou, e agora estava ali, naquele curso, naquela faculdade.
'Providência divina'? - começou a pensar ela depois de um tempo.
Talvez...
Fato é que foram se tornando amigos aos poucos.
Ela podia até sentir atração por ele e dar, de forma indireta, em cima dele, mas ele nem reparava, afinal, ela namorava.
Nos dias em que passavam ela sempre esperava ele chegar para sua aula (eles não faziam muitas aulas juntos) só para dar um simples 'olá' e receber aquele abraço caloroso.
E assim encerrou-se o semestre. Cada qual em seu canto e uma amizade forte surgindo.
Férias.
Bom, durante esse tempo de 'descanso' ela brigou com o namorado e eles resolveram terminaram para o bem de uma futura amizade. Embora ela gostasse muito do 'namorado', resolveu tentar 'abafar' o que sentia.
E num surto de coragem ela escreve um depoimento pra ele dizendo o que sentia por ele, mesmo achando que ele leria mas fingiria que nada tivesse acontecido. Mas ele respondeu. Sorte a dela!
E até o fim das férias lá se foram milhares de conversas pelo msn, e mensagens pelo celular, e recados no orkut.
Enfim, ela resolve voltar (vale lembrar que alguns dias antes de acabarem as férias, só para passar alguns dias com ele). E finalmente eles se encontram.
Ele chega em seu carro para buscá-la para irem ao cinema que tnham combinado.
Se abraçam forte.
Ela - Oi, moço!
Ele - Olá! Tudo bem?
Ela - Tudo e com você?
Ele - Sim.
(Um pequeno instante de silêncio)
Ele - É estranho quando você conversa com uma pessoas tudo que conversamos e depois vão se encontrar, não acha?
Ela apenas move a cabeça dizendo um sim.
Então ela toma coragem e dá o tão esperado beijo. E assim passam uma noite muito agradável juntos, embora ela esteja muito confusa com sua vida.
E ela está realmente muito confusa com tudo que sente. Mas ele tem muita paciência... Aguenta as TPM's dela, e as brigas com o 'ex', e os momentos de depressão, e até os surtos de isolamento...
Num 'estalo', ela percebe a realidade.
Ela pensa - o que eu estou fazendo com a minha vida? com o meu coração? porque eu espero por alguém que só me faz sofrer sendo que eu tenho um moço fofo que gosta de mim?
E ela é realmente teimosa. Esquece tudo de ruim que passou e começa a, aos poucos, se apaixonar por ele.
As coisas mudam... os sentimentos mudam...
Bom, pouco tempo depois tomam 'vergonha na cara' e decidem finalmente namorar.
Hoje? Apesar do pouco tempo ela pode dizer que o ama. E ele? Bom, acho que a recíproca é verdadeira.


F.I.M.